Enconto Internacional de Educação

Aqui estamos eu, a Carmem e a Maria Pinto fazendo pose "de quem tá trabalhando" pra tirar foto. Não deu pra disfarçar, pois como pode-se ver não conseguíamos parar de rir para fazer cara de sérias. Mas trabalhamos muito neste dia, e começou logo depois das fotos, quando as pessoas começaram a chegar na nossa "tenda". Aprendi a falar para um grande público, pois apesar de ser professora e estar acostumada a falar para mais ou menos 25 pessoas por dia (alunos) fico tímida nestes momentos. Jogo de cintura foi também muito importante, pois com a falta de alguns oficineiros precisamos segurar o público até um palestrante de improviso chegar. Aliás, uma ótima palestra, um dos melhores momentos da manhã. Também aprendi uns jgos cooperativos bem legais, com os oficineiros, inclusive articipando como "voluntária" nas demonstrações. Trabalhei, aprendi, me diverti.

Dançando...

Pessoal, esta aula presencial de Música serviu pra eu perceber como sou descordenada!!!! Brincadeiras á parte, a interdisciplina Música na escola está realmente me abrindo os olhos para o que já estava à minha frente, que é a influência da mídia e gravadoras no que escutamos no dia a dia, sem querer e aceitando tudo bem quietinhos. Que o repertório dos meus alunos é deplorável eu já sabia, mas agora estou conhecendo novas maneiras e estilos à serem apresentados para eles. Já estamos no fim do ano, mas nunca é tarde para começar!!! Além disso, fica a experiência e conhecimento para ano que vem começar com o pé direito, e se Deus quiser um pouco mais coordenada...rs

Bienal

Na visita á Bienal que fizemos no sábado, conhecemos o trabalho destes três artistas:

(Do Öyvind Fahlström só tenho o link, pois era proibido tirar fotos....)

Öyvind Fahlström

Pudemos apreciar o trabalho dos artistas, e com as guias foi ótimo, pois explicaram o significado das obras, e sem essa explanação confesso que não entenderia nada. Aprendemos bastante sobre arte, que apesar de não serem quadros e esculturas retratando paisagens e pessoas como são na realidade, estão investidas de muito significado. Também percebi que para entender, precisamos conhecer um pouco da biografia do artista, e do que utiliza para se expressar, como materiais, inspirações, etc. Apesar de ficar "´moída" no fim da manhã, aproveitei bastante, e me diverti.

A Bruxa

Este é o livro da escritora Ingrid Biesmeyer Bellinghausen, personagens encantados, onde ela conta a história dos personagens mais conhecidos do nosso folclore. O detalhe é que ela é artista plástica, e faz as ilustrações também, só com linha, lã, miçangas e lantejoulas. Como estávamos na semana do Halloween, contei a história "A Bruxa", e a partir dela os alunos deveriam fazer suas bruxas, mas sem usar lápis de cor, só papel e linha para ilustrar e colorir. Os trabalhos ficaram lindos!


Os alunos comentaram que a bruxa é um personagem "do mundo inteiro", pois está no folclore brasileiro e no de outros países também (durante a semana havia contado para eles que Halloween não é uma festa brasileira, apesar de já ser tradição em Gravataí...).

Contos de fada

O trabalho de contos de fada me trouxe um aprendizado em relação á importância de se contar histórias para os alunos.Eu achava que os contos de fada eram só um divertimento em sala de aula (na realidade podem ser isso mesmo!). Mas através do relato de uma colega que estava no meu grupo, de que sua aluna através da história da Branca de Neve conseguiu problematizar sua relação com a mãe ausente,e dramatizar a situação, para após este processo conseguir se alfabetizar, percebi a importância que as histórias têm na simbolização do cotidiano das crianças.